Paracelso disse certa vez que "a aprendizagem é a nossa própria vida". Bem, ele estava correto, por isso e importante e fundamental se arriscar, experimentar novas situações, sair da "zona de conforto", embora isso as vezes nos pareça ameaçador.
Esse sentimento (desejo) de abraçar o mundo, de conhecer coisas novas, de viver fora desse padrão traiçoeiro que a sociedade nos impõe, misturado com o medo do novo é algo fantástico.
Certamente aqui existe um exagero, pela pura e simples falta de experiência (you are experience?), pois estou escrevendo em pelo vôo ( lufthansa, são Paulo - frankfurt), tomando vinho, ao som de uma bela coletânea musical, e a pouco lendo meszaros. Penso nos desbravadores e em todos aqueles que deram tudo pelo melhor e mais belo do mundo (parafraseando Olga).
Bem, mas o que importa é o aqui e o agora.
Temos que buscar arduamente o conhecimento, pois esse sim e libertador e construtor de caminhos criativos, para a mudança da concepção de mundo, a questão fundamental é a necessidade de modificar, de uma forma duradoura.
Nessa estrada, caminho para uma aprendizagem contínua e emancipatória, felizmente, só é possível fora das instituições formais. Felizmente, porque esse tipo de conhecimento não pode ser manipulado nem controlado.
José martí deixou claro que a busca da cultura, no seu verdadeiro sentido, envolve o mais alto risco, por ser inseparável do objetivo fundamental da libertação.
Que se inicie a caminhada por algo melhor!
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